Quarta-feira, 4 de Setembro de 2013
Foi o caso. Obrigado ao BPL e PML, ao FPC que comigo entrou. Nunca me despeço de quem acrescenta. Até já


publicado por Francisco Teixeira às 13:25 | link do post | comentar

Este é o meu último post no União de Facto. A evolução dos tempos na blogosfera e a falta de tempo para nos dedicarmos devidamente ao blog assim o ditaram. Muito obrigado ao Bernardo Pires de Lima e ao Pedro Marques Lopes pelo convite que me fizeram há alguns anos para me intrometer na sua união e um abraço também para o Francisco Teixeira. Foi um prazer escrever entre amigos. Estou certo que as jantaradas em família continuarão, mas a escrita de cada um de nós terá que voar para outros paragens. Por fim, um especial agradecimento a todos os que me leram, comentaram, crititicaram e até insultaram.

Até breve!



publicado por Francisco Proença de Carvalho às 12:54 | link do post | comentar



Não é que o amor tenha acabado mas foi-se dispersando. Foi uma espécie de dance to the end of love.Foi bom para nós e espero que tenha sido para quem nos foi aturando.


Muito obrigado a quem elogiou, a quem criticou, a quem insultou, a quem protestou e etecetramente.

Um abraço ao Francisco Proença de Carvalho e ao Francisco Teixeira e um carolo especial ao Bernardo que está pretes a mudar radicalmente de vida.

A gente vê-se por aí.



publicado por Pedro Marques Lopes às 12:25 | link do post | comentar

Foram quatro anos e meio, talvez o blog onde escrevi que mais durou. Hoje, no meu último post neste União de Facto, que começou a dois e terminou a quatro, quero agradecer aos milhares que aqui passaram, criticaram, gostaram e, quem sabe, reproduziram noutros sítios. Há alguns anos que não faço ideia do que se passa na blogosfera e é também esse desinteresse que levou ao fim deste blog. Ficam, mais uma vez, as amizades. Como dizia o filósofo, vou andar por



publicado por Bernardo Pires de Lima às 11:36 | link do post

Terça-feira, 3 de Setembro de 2013

Ser o terceiro maior exportador mundial, o terceiro maior vendedor de armamento, ter uma relação autónoma forte com a Rússia e a China e sobretudo ter renacionalizado a sua política externa dão-lhe a confiança necessária no meio da crise europeia. Foi o "BRIC europeu" quando se absteve na intervenção na Líbia ao lado de Nova Deli, Brasília, Pequim e Moscovo; não chorou pelo Mali, está cansada do Afeganistão e quer distância de Damasco. Merkel está confortável com isto, porque ser autónoma na Europa é pouco para ela. Resta saber se esta estratégia é sustentável sem a diluição total do já frágil poder da UE.


Hoje no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 10:03 | link do post

Segunda-feira, 2 de Setembro de 2013

"Sr. Presidente, Srs. Deputados: Ao terminar a votação sobre o capítulo sobre revisão constitucional, queremos declarar que, na nossa concepção, o povo está acima da Constituição e, nessa medida, a Constituição não pode ser mitificada. Na medida em que o povo está acima da Constituição, e não é a Constituição que está acima do povo, nós consideramos que é tão democrático o mecanismo de revisão constitucional que preveja a possibilidade na próxima legislatura da revisão da própria Constituição como o próprio mecanismo que levou à constituição da Assembleia Constituinte.

Nessa medida, o nosso espírito, ao votar este capítulo, é o de continuarmos a considerar que não é prática democrática aceitável fechar às maiorias que se vão formando através do processo eleitoral a possibilidade, dentro do bom senso e da estabilidade, de lograr alterações na Constituição, de forma que ela corresponda à vida das Portugueses e não seja o espartilho autocrático desfasado da realidade e das exigências do povo que mandatou os constituintes para fazerem uma Constituição, mas não um dogma nem um cânone para a vida eterna".

2 Abril 1976, aprovação parcelar da Constituição da República Portuguesa.



publicado por Francisco Teixeira às 16:26 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Porque é que houve sintonia entre um republicano (Bush) e um trabalhista (Blair) e uma aparente distância entre um democrata (Obama) e um conservador (Cameron)? Desde logo porque os últimos têm na experiência do Iraque um reforço no pragmatismo que faltava aos outros dois. Diferente é também o momento internacional que se vivia em 2002/2003: a superpotência agredida em casa, a resposta musculada no Afeganistão, a agenda idealista e voluntarista que aliava uso da força à "expansão da democracia".


Sábado no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 14:55 | link do post

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