Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009

 

 

 



publicado por Bernardo Pires de Lima às 17:04 | link do post

 

 



publicado por Bernardo Pires de Lima às 15:30 | link do post

 

 



publicado por Bernardo Pires de Lima às 15:02 | link do post

 

 



publicado por Bernardo Pires de Lima às 14:50 | link do post



publicado por Pedro Marques Lopes às 12:41 | link do post | comentar

 



publicado por Bernardo Pires de Lima às 11:32 | link do post

Devemos entender que todas as afirmações proferidas sobre este gravíssimo caso tinham por base o assessor de imprensa da Presidência?

Que quem pretendia desviar as atenções dos portugueses dos verdadeiros problemas do país era Fernando Lima que o acompanha há mais de vinte e cinco anos?

Que durante dezoito longos meses o Presidente da República foi mal informado e se convenceu que era alvo de escutas ou qualquer outro tipo de espionagem?

Que ingenuamente pensava que este episódio estava ligado a guerras partidárias e, assim sendo, tinha alguém do seu gabinete envolvido nestas?

Que afinal os problemas não eram de segurança ? Ou eram, mas não do tipo que nos levou a acreditar?

O que devemos pensar, Sr. Presidente?

Não acha que nós, portugueses, que votamos em si (neste caso) merecemos ser esclarecidos? Que nos diga o que de tão revelador se passou a cinco dias das eleições que tivesse originado este despedimento (foi despedimento, não foi?)?

Não pensa que, consciente ou inconscientemente, levou o seu partido de sempre a repetir à saciedade argumentos que agora, de uma penada, destrói? Será que não se recorda do episódio Fernando Nogueira e das suas consequências?

Não lhe parece que deixou que se instalasse um clima de suspeição sobre pessoas e instituições?

Explique-nos, por favor. Deve-nos isso.

 

No DN de hoje



publicado por Pedro Marques Lopes às 10:11 | link do post | comentar

Terça-feira, 22 de Setembro de 2009

E pronto, o Dr. Pacheco Pereira demitiu a Dra. Ferreira Leite e empossou como líder da oposição o Prof. Cavaco Silva.

É capaz de já ser tarde.O Presidente já está a pensar noutra batalha.

A Dra. Ferreira Leite e o Dr. Pacheco deviam ter pedido conselhos a Fernando Nogueira. O ex-líder do PSD podia-lhes ter recordado umas coisitas.



publicado por Pedro Marques Lopes às 15:23 | link do post | comentar

Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009

O Presidente deixou que uma conspiração crescesse na sua casa civil. Foi enganado por Fernando Lima. Ou não?

Afinal quem queria desviar as atenções era o seu assessor de imprensa que acompanha o Presidente desde 1985. Quais seriam os seus propósitos?

Os problemas de segurança eram, pelos vistos, internos. Pobre Presidente, afinal era ele  o ingénuo. Ou não?

E, já agora, como é que fica a claustrofobia? Já se respira melhor?



publicado por Pedro Marques Lopes às 17:40 | link do post | comentar

O professor Marcelo (o único professor do país que se apresenta apenas com o nome próprio) é aquilo que se chama, em português corrente, um tagarela. Ontem apeteceu-lhe simplificar esta vergonha. Hoje, o professor Cavaco (afinal há dois professores, não um...) veio dizer-lhe para ir tomar banho ao guincho em vez de tagarelar aos Domingos.



publicado por Bernardo Pires de Lima às 16:51 | link do post



publicado por Bernardo Pires de Lima às 16:10 | link do post

Ontem, o programa de Marcelo Rebelo de Sousa parecia o lançamento de uma pré-candidatura à Presidência da República.   



publicado por Pedro Marques Lopes às 13:15 | link do post | comentar

Há quem não entenda que o Joaquim Vieira é Provedor do Público.

Não é provedor de mais nenhum órgão de comunicação social.

Comentários sobre se ele devia falar de outras possíveis agendas políticas na sua coluna são despropositadas ou ignoram o estatuto dum Provedor.



publicado por Pedro Marques Lopes às 13:10 | link do post | comentar

A desistência da Administração Obama do sistema anti-míssil na República Checa e na Polónia encerra duas conclusões: primeiro, há um novo entendimento sobre a ameaça nuclear iraniana; segundo, reconhece-se a importância estratégica das relações com a Rússia no Afeganistão e o sucesso da pressão sobre Teerão.

 

Mas a decisão de Obama – aconselhada pelo Pentágono – mostra ainda como esta Administração vê as relações internacionais: privilegia as relações com as maiores potências regionais em função dos desafios à sua segurança e credibilidade (Afeganistão, Irão), mesmo que momentaneamente possa abalar as relações com pequenos aliados históricos.
Sabe-se que polacos e checos não morriam de amores pelo plano anti-míssil de Bush, que estão protegidos pela defesa colectiva da NATO. Certamente garantiram apoios militares norte-americanos e viram congelados os planos militares russos no território de Kalininegrado. Obama conseguiu agradar a todos. Resta saber se os outros agradarão a Obama.
 
Sábado no i.


publicado por Bernardo Pires de Lima às 11:05 | link do post

Domingo, 20 de Setembro de 2009

 

 



publicado por Bernardo Pires de Lima às 15:08 | link do post

Sábado, 19 de Setembro de 2009

 

The Velvet Underground & Nico (1967)

The Velvet Underground

 



publicado por Bernardo Pires de Lima às 12:41 | link do post

Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009

Quem será o candidato da direita nas próximas presidenciais?



publicado por Pedro Marques Lopes às 17:11 | link do post | comentar

Um post é um post é um post. Mas alertado pelo meu amigo Francisco Trigo de Abreu, parece que dou a entender que Cavaco deve demitir Sócrates a uma semana das eleições. Não é isso que quero dizer. O que tenciono dizer, assim meio a correr, que é como a liberdade de escrita em blog deve ser preservada, é que se Lima falou com o jornalista do Público em Abril de 2008, há um ano e meio atrás, Cavaco tinha obrigação de contribuir para esclarecer tudo isto. Não o fez. Agora, a uma semana das eleições, diz que "vai tentar obter mais informações". Pois. Ninguém sai mesmo nada bem desta história.



publicado por Bernardo Pires de Lima às 15:45 | link do post

É grave, muito grave, o que se está a passar à volta desta questão das escutas a Belém por São Bento. Roça - como é que se diz? -... o nojo. Cavaco assobia para o lado para manter a "fonte". Sócrates diz que leu a notícia com "surpresa", quando toda a gente que anda minimamente bem informada neste quintal sabia da história há semanas. Se isto fosse um país sério e a sério (como cada vez mais políticos se auto-caracterizam), Cavaco tinha obrigação de demitir o Primeiro-ministro ou correr com o seu assessor. Este escândalo tinha que ter consequências, mas todos preferiram empurrar o assunto para baixo do tapete e adiá-lo. É tal e qual o país: adiado.  



publicado por Bernardo Pires de Lima às 14:27 | link do post

E agora? Fingimos todos que não se passa nada?



publicado por Pedro Marques Lopes às 14:15 | link do post | comentar

Nesta campanha, todos os partidos têm uma paixão comum, manifestada por uns com mais autenticidade e por outros como um simples namorico de fim de Verão: as empresas. Por parte das empresas, grande parte nutre, também, um estranho e prolongado amor pela política. Parece que até adiam decisões internas em alturas eleitorais. Capitalismo selvagem? A mim parece-me mais um capitalismo controlado.



publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:05 | link do post

João de Deus Pinheiro continua firme e hirto nos anos 80. Seja pela gravata às riscas com as cores da bandeira nacional, seja pela vontade desenfreada em ter maiorias absolutas. Quer-me parecer que só muda numa coisa: agora, em vez de querer a liderança de um só Cavaco, quer ardentemente que sejam dois Cavacos a liderar o país.



publicado por Bernardo Pires de Lima às 12:27 | link do post

 O i corrige hoje as declarações que aqui eram atribuídas a Manuela Ferreira Leite. Afinal, foram ditas por Maria José Nogueira Pinto. Da minha parte, reitero os meus mais sentidos agradecimentos.



publicado por Bernardo Pires de Lima às 12:08 | link do post

 

Inaugura hoje, em Cascais, a Casa das Histórias Paula Rego, feita por Souto de Moura. Além da fixação da obra da pintora em Portugal, o dia é marcado por duas boas notícias: o regresso de Dalila Rodrigues à direcção de um Museu da sua dimensão (depois do caso com aquela senhora ministra da cultura, quando era directora do Museu de Arte Antiga) e a voz do Camané a partir das 22h. Vou ser um dos privilegiados.



publicado por Bernardo Pires de Lima às 10:42 | link do post

Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009

Durão Barroso garantiu a reeleição, mas o mandato só começa quando os irlandeses ditarem o futuro do Tratado de Lisboa. O argumento é este: as propostas e o papel de Barroso terão alcances distintos em função do quadro político que o referendo irlandês forjar. Caso o "não" ganhe, as figuras de presidente do Conselho e "ministro dos Negócios Estrangeiros" ficam adiadas (como os alargamentos), o que torna Barroso o protagonista dos maiores desafios europeus: aprofundamento do mercado interno - restituindo confiança às economias - e fortalecimento da posição da UE no mundo. Será crucial o papel no G20 e em Copenhaga, sobre alterações climáticas. Falamos de competitividade global: o mundo não lerá nem esperará pelo Tratado de Lisboa.

Mas se o "não" traz aparentes vantagens a Barroso, o "sim" dava-lhe sucesso sustentado. Ter um presidente do Conselho forte (Blair?) - mesmo sem orçamento - e compatível com as suas ideias, daria dimensão política às propostas. Ter um MNE capaz e pragmático (Bildt?) - e membro da Comissão - permitia-lhe negociar com firmeza no plano internacional, dando-lhe maior margem no plano interno. Resta saber se Sarkozy continuará a pregar-lhe rasteiras e se a esquerda alemã (provavelmente na oposição) lhe facilitará a vida.

 

Hoje no i



publicado por Bernardo Pires de Lima às 18:27 | link do post

António Preto tem um enorme mérito: será por ele que Ferreira Leite voltará à estratégia do silêncio.



publicado por Bernardo Pires de Lima às 12:03 | link do post

 

 



publicado por Bernardo Pires de Lima às 11:49 | link do post

Conta o André Macedo no i de hoje, a respeito da explicação sincera que Manuela Ferreira Leite dá sobre as diferenças entre homens e mulheres na política (cito as palavras da sra. dra): "É como se tivesse um chão esburacado e, em vez de mandar alguém consertar as tábuas, comprasse um tapete persa. Está mal. E nós, mulheres, sabemos que está mal. Mas os homens iam comprar o tapete e punham em cima das tábuas esburacadas".

Pela parte que me toca, agradeço o elogio.



publicado por Bernardo Pires de Lima às 11:44 | link do post

Terça-feira, 15 de Setembro de 2009


publicado por Pedro Marques Lopes às 22:44 | link do post | comentar

Não sei o que é mais ridículo: se o populismo troglodita que fala dos mauzões dos espanhóis, se o a modernice saloia de fazer como “lá fora”.  



publicado por Pedro Marques Lopes às 21:51 | link do post | comentar

posts recentes

"Não há bem que sempre du...

Não gosto de despedidas, ...

Au revoir

Fim

A questão alemã (II)

Dizia Amaro da Costa com ...

Razão e ambição

Autopunição

A Constituição

Sonho eterno

arquivos

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

tags

bernardo pires de lima

bpn

cavaco

francisco proença de carvalho

francisco teixeira

nato

pedro marques lopes

presidenciais

ui

uniao de facto

todas as tags

subscrever feeds