Washington, D.C.—January 31, 2013— The University of Pennsylvania’s Think Tanks and Civil Societies Program has ranked the Center for Transatlantic Relations (CTR) at the Johns Hopkins University Paul H. Nitze School of Advanced International Studies (SAIS) as the No. 1 university-affiliated think tank in Washington, D.C., No. 5 in the United States and No. 8 in the world.
The 2012 “Global Go To Think Tanks” rankings report released by the University of Pennsylvania is based on a worldwide survey of 1,900 scholars, journalists, policymakers and peers from 120 countries, evaluating 6,603 think tanks from every region of the world. CTR has consistently featured among the highest-ranked university-affiliated centers of excellence around the world and across the United States since the rankings were first initiated in 2006.
(aqui)
A nova equipa de segurança e política externa de Obama está prestes a oficializar-se. Depois de John Kerry ter sido confirmado pelo Senado, hoje é a vez de Chuck Hagel. E um dos dilemas que os três terão pela frente chama-se Síria. Mas será mesmo um dilema para Washington? A ver pela audição de Kerry e pelas entrevistas mais recentes de Hagel, os EUA vão manter a gestão da crise à distância, "confortáveis" com a paralisação do Conselho de Segurança (Moscovo acaba por arcar com todas as culpas), embora de prevenção sobre três frentes.
Hoje no Diário de Notícias
O pior ressabiado é o ressabiado armado ao pingarelho.
"A propósito da reunião de ontem da comissão política do PS: 1. O taticismo é um erro político. 2. O unanimismo é um erro politico. 3. A emoção como argumento é um erro político. 4. Andar aos ziguezagues é um erro político. 5. Pensar que se pode tomar decisões sobre programas e lideranças do PS como se fossem moções da JS de há trinta anos atrás é um erro político, um enorme e talvez fatal erro político" - Augusto Santos Silva, Facebook
Um partido duas cabeças.
Ou parte a mão ou racha a mesa.
O debate financeiro eclipsou o debate estratégico na UE. Ninguém tem tempo para pensar ou executar nenhuma ação estratégica fora da Zona Euro. Acontece que o mundo lá fora pula e avança e convém estar preparado. A UE, que em 2003 produziu a única estratégia de segurança, não foi capaz de adequá-la ao virar dos tempos. Nessa altura, o documento dos 15 respondia aos EUA de Bush com "multilateralismo assertivo", adotou todo o "europês" e mostrou serviço. Foi melhor do que nada.
Hoje no Diário de Notícias
Seguro quer diretas até ao início de Abril.
...do Arménio, o racista da CGTP?
Lisboa terá um bom presidente, a oposição um bom líder
"Este ano ainda não faltei à faculdade"
Mas Cameron fez mais do que isto: pôs o resto da Europa a pensar sobre ela, para além da crise da Zona Euro. Sobre os termos da sua coesão, da já evidente realidade à la carte (moeda única, Schengen, defesa, taxa Tobin), do peso burocrático anticompetitividade, da harmonização imposta pelo centro, da falta de debate geopolítico ou da fundamental vinculação política dos Parlamentos nacionais. Em vez de nos assustarmos com as palavras de Cameron, devíamos estar-lhe gratos por nos confrontar com tudo isto.
Hoje no Diário de Notícias
Podem ler o artigo completo hoje no Diário Económico.
Portugal tentou regressar aos mercados e falhou: os juros cobrados eram tão elevados e a procura tão baixa que o IGCP recuou. Percebeu-se porquê: a execução orçamental de 2012 foi uma lástima e furou todos os limites. Com ou sem presidente do Banco Central Europeu, lá fomos nós para junto da Grécia, longe da Irlanda. Perguntou-se ao PS:
- E agora?
- A culpa é do Governo. O Presidente do BCE ainda ajudou porque criou todas as condições mas os sacrifícios não estão a valer a pena e, como nós sempre dissemos, Portugal precisa é de mais tempo, mais dinheiro e menos juros para regressar aos mercados.
Terá Netanyahu ganho ou perdido as eleições? A lista com Lieberman dá-lhe privilégio de encetar contactos para formar coligação, mas isso não significa que o resultado dessas consultas constitua uma vitória política.
Hoje no Diário de Notícias
Marco Rubio é o republicano mais interessante de seguir até 2016. É politicamente inteligente, flexível e começou a sua campanha no dia 7 de Novembro de 2012. Depois de trabalhar a reforma da lei de imigração, pode capitalizar essa recentragem para construir uma narrativa sobre a economia, finanças e defesa. Tem tudo para ter sucesso nestes dois mais dois anos que tem à frente.
PS nunca pediu mais dinheiro à Troika, o que implicaria mais medidas de austeridade.
Um dia vou morrer.
O curso é aberto a todos, não precisam de querer entrar na carreira diplomática, basta terem interesse nas matérias e algum tempo. Fica aqui o anúncio da abertura das inscrições e o site. Deve haver novidades para breve.
Serão estes os últimos quatro anos de Obama na política americana? Se olharmos para a sua idade em 2016 (55 anos) dificilmente dará por finalizada a missão. Este não um ponto meramente aritmético: é um dado que pode vir a determinar o tipo de mandato que agora inicia. Há duas formas de olhar para ele.
Ainda sobre o 2º mandato de Obama, este occasional paper.
Mas há uma pergunta ainda sem resposta: será este segundo mandato uma mera gestão de expectativas e problemas internos, estabilizando o país para o entregar ao seu sucessor, ou procurará Obama marcar o seu tempo na Casa Branca com um legado que possa balizar o rumo dos EUA no médio-longo prazos? Se cumprir a primeira, já não fará pouco, mas não passará à história como um dos presidentes que cunharam uma "grande estratégia" da América no mundo. Para conseguir a segunda, precisa de desenhar uma "grande ideia" capaz de durar para além dele. Como a "contenção" de Truman ou o "alargamento democrático" de Clinton. Talvez a mistura das duas sem hostilizar a China possa marcar a doutrina Obama. Bem para lá dele próprio.
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"A estabilidade governativa é um valor muito importante e não podemos pagar o preço da ingovernabilidade"
No Facebook: “morreu-me um parente próximo”.
135 amigos gostam disto.
Não estou com isto a dizer que devíamos enviar tropas e ser mais papistas que Hollande. Mas devíamos ter uma voz muito mais audível na UE e na NATO sobre uma região que se encaixa nos nossos interesses nacionais mais elementares. Não é só na procura de consonância com essas organizações ou no treino de forças armadas locais (coisa que os EUA falharam no Mali), mas porque África tem mais impacto na economia e nas nossas vidas do que podemos imaginar. E isto devia bastar para definir o interesse nacional de Portugal.
Hoje no Diário de Notícias
"Eu, pessoalmente", na minha condição de "pessoa humana" pertencente à "sociedade civil", vos digo: falar em erros de "comunicação" não é mais do que uma maneira simpática de dizer inabilidade política, falta de inteligência política e tudo o resto que devia fazer de alguns políticos bons praticantes da modalidade mas não faz.