Segunda-feira, 18 de Março de 2013

Hoje, no i, um artigo de Catarina Falcão à volta do meu livro. (aqui)



publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:48 | link do post

Domingo, 17 de Março de 2013

Não, não foi ele. Foi o primeiro-ministro. E existisse sentido de Estado, conhecesse Passos Coelho o verdadeiro estado do País, entendesse a enormidade das suas opções e o primeiro-ministro pediria uma audiência ao Presidente da República e faria também o evidente: apresentaria a sua imediata demissão.


DN de hoje



publicado por Pedro Marques Lopes às 18:14 | link do post | comentar

Sábado, 16 de Março de 2013

O PS pode não concordar com a reforma do Estado? Pode. Pode não concordar sequer com a sua necessidade? Pode. Pode contestar a dimensão da reforma? Pode. Pode debater o impato e a necessidade de uma reforma do Estado? Pode. Pode debater a reforma do Estado, o seu impato e a sua necessidade caso o debate ocorra numa universidade pública? Pode. Pode debater a reforma do Estado, o seu impato e necessidade caso o debate seja feito no Parlamento, com os representantes dos portugueses, legitimamente eleitos? Não. Para este PS, não. Essa coisa de debater no Parlamento a reforma do Estado está fora de questão. Ainda para mais com os representantes do povo. Isso é que não. Está tudo dito. 



publicado por Francisco Teixeira às 19:35 | link do post | comentar | ver comentários (4)

A riqueza de espírito do Papa dos pobres.



publicado por Francisco Teixeira às 19:15 | link do post | comentar

Continuo a acreditar que o problema não é o peso que tem no Governo. Mas a falta de um contrapeso. 



publicado por Francisco Teixeira às 19:01 | link do post | comentar

A Cimeira das Lajes, quinta opção depois de passar de bilateral (EUA e Reino Unido) a "três-mais-um", é não só uma reação ao eixo Paris-Berlim-Moscovo como uma sugestão de Aznar a Bush em articulação com Barroso. Belém e São Bento geriram a convivência com articulação. Deu- -se a primeira rutura no consenso partidário em política externa. Garantiu-se, então, a manutenção de Oeiras na hierarquia de comandos da NATO. E Barroso tirou partido individual do seu protagonismo, decisivo para Blair o projetar na reta final do processo de escolha para a Comissão Europeia. Foi aberta uma crise política em Portugal e o resto da história é conhecida. É por estas e por outras que mantenho a minha tese: política internacional não é coisa do além, é política interna pura e dura.

 

Hoje no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:37 | link do post

Quinta-feira, 14 de Março de 2013

O Governo de Riga foi o primeiro da UE a pedir assistência a Bruxelas e ao FMI desde que a crise deu à tona em 2008: 7,5 mil milhões de euros. Envolta numa tremenda bolha imobiliária fruto da mão larga da banca sueca, levou um tombo valente no plano de ajustamento da sua economia. Na verdade, ajustamento é piada: foi mais um caterpillar a varrer a sociedade báltica. O PIB caiu 25%, o desemprego quadruplicou para os 22%, os preços do imobiliário caíram 70% e 10% da população emigrou. O centro-direita no Governo foi curto, grosso e bruto, estratégia elogiada pela senhora Lagarde.

 

Hoje no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 11:30 | link do post

Quarta-feira, 13 de Março de 2013

Do fim para o centro do Mundo. Assim esperamos.



publicado por Francisco Teixeira às 20:01 | link do post | comentar

Terça-feira, 12 de Março de 2013
Antony Jenkins, o whistleblower do alegado arranjinho de ofertas da banca, ou dá jackpot ou sai cadáver.


publicado por Francisco Teixeira às 23:41 | link do post | comentar

Pode-se criticar Durão Barroso. Mas não se pode evitar o óbvio: é o português que ocupa o mais alto cargo político à escala internacional. Pode-se criticar Cavaco. Mas não se pode evitar o óbvio: é o político português com mais anos no ativo e que mais altos cargos ocupou na política nacional. O que faz um idiota? Critica a inclusão dos dois num vídeo da AICEP. Antigamente, os filmes eram bem melhores.Talvez porque este custou 0 euros (zero) e foi feito em parceria com a RTP.


publicado por Francisco Teixeira às 22:18 | link do post | comentar | ver comentários (3)



publicado por Bernardo Pires de Lima às 17:11 | link do post

O perigo vem da "zona desmilitarizada", paradoxo à realidade, quando lá se concentram 65% das forças militares norte-coreanas. A ação procura condicionar futuras resoluções que voltem a incidir nos fluxos de capitais da elite e ponham em cheque a coesão à volta de Kim Jong--un. Diga-se que as ameaças de Pyongyang para retrair o Conselho de Segurança também não têm tido sucesso. Ou seja, os dois lados chegaram a um impasse. Só uma diplomacia agressiva de que a China costuma orgulhar-se e de que o basquetebolista Dennis Rodman foi exemplo, - pode desatar este nó górdio.

 

Hoje no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 10:15 | link do post

Sábado, 9 de Março de 2013

Ao contrário de Maduro, o presidente da Assembleia Nacional é um militar encartado, respeitado pelas chefias e, nesta perspectiva, mais próximo da tarimba revolucionária militar chávista. É aqui que reside a primeira incógnita na Venezuela: que solidariedade darão as Forças Armadas ao futuro líder. A tarefa de Maduro não é fácil e, a curto prazo, poderia beneficiar da subida do preço do petróleo por um qualquer evento internacional. Por exemplo, um novo caos no Iraque ou a resolução da questão nuclear iraniana por meios militares, o que tornaria o Médio Oriente num quadro ainda mais dantesco. Só que a alta do preço do barril, sendo excelente para a Venezuela, é terrível para Portugal.


Hoje no Diário de Notícias


ps: Vou estar hoje a analisar este tema no programa "Olhar o Mundo", RTP informação, às 18.30h.



publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:41 | link do post

Hoje no suplemento Qi do Diário de Notícias, a pré-publicação do meu livro "A Cimeira das Lajes: Portugal, Espanha e a Guerra do Iraque" (Tinta da China). Faz dez anos no próximo sábado. No dia 20, dez sobre o início da guerra. Dia 21 está marcada apresentação do livro na FNAC do Chiado (19.30). Mais novidades para breve. 



publicado por Bernardo Pires de Lima às 13:30 | link do post

Sexta-feira, 8 de Março de 2013

Se fizéssemos uma revisão do que tem sido dito pelos mais diversos intervenientes políticos europeus desde que o processo de ajustamento português se iniciou, veríamos que não é só o ministro Gaspar que se engana nas previsões ou só o primeiro-ministro que faz promessas inverosímeis de recuperação económica do País em comícios de Verão.

 

 

O meu artigo no Diário Económico.



publicado por Francisco Proença de Carvalho às 10:13 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 7 de Março de 2013


publicado por Francisco Proença de Carvalho às 21:00 | link do post | comentar

Mas vamos ao dia seguinte. Com eleições à vista e bancarrota destapada, Chávez foi senhor de era com altos (PIB, pobreza, desemprego, analfabetismo) e baixos (inflação, dívida externa, corrupção, insegurança). Conquistou espaço e deu autoconfiança coletiva à América Latina, embora não tanta como a emergência do Brasil. Só que o romantismo com que se olha para estas figuras carismáticas tem sempre um preço: quem é solidário na ideologia sente o chão a fugir; quem é solidário por necessidade mostra o cinismo exigido na política internacional. Os primeiros acabam por ser cúmplices da falência dos socialismos, os segundos viverão com a sua consciência. O eleitor decidirá.


Hoje no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 12:38 | link do post

Quarta-feira, 6 de Março de 2013

Diga-se que de Lisboa pouco se tem ouvido sobre a criminalidade violenta em Caracas e que vai ceifando vidas de portugueses trabalhadores e honestos. Quer isto dizer que o melhor que temos a fazer é desejar um novo Chávez, por mero interesse económico? Não. Quer dizer que Lisboa deve apelar a um processo eleitoral clarificador, pacífico e respeitar os resultados. A escolha, para o bem e para o mal, é apenas dos venezuelanos.

 

Hoje no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 10:37 | link do post

Terça-feira, 5 de Março de 2013

Basta fazer uma busca nos eventos dos principais think tanks um pouco por todo o mundo, ou trocar impressões com alguns dos seus profissionais, para percebermos o crescente interesse por África. Já aqui tenho reflectido sobre o potencial, a dinâmica, as ameaças e os dramas africanos, tudo alvo de interesse da China ao Brasil, de Portugal à Alemanha, dos EUA à Índia. Por razões distintas, é certo, mas o meu ponto hoje está no momento africano que importa valorizar. Como em Moçambique, por exemplo. Não é só pela nova imigração portuguesa, é pela importância geopolítica que está a ter e terá ao longo desta década.

 

Hoje no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 11:57 | link do post | comentar

Sábado, 2 de Março de 2013

Fui à manifestação. Quem não percebe a abrangência da contestação não percebe nada. As pessoas podem não saber o que querem, mas sabem que não querem isto. Novos e velhos, de esquerda e de direita, pobres e menos pobres.



publicado por Pedro Marques Lopes às 19:29 | link do post | comentar

Sócrates é primeiro-ministro de um Governo de maioria absoluta, legitimamente eleito. Mas de um governo de esquerda. José Manuel Fernandes, jornalista, tem um cargo de direção num jornal e co-organiza uma manifestação para dizer que o Governo não é legitimo e que tem de se ir embora. A ERC avalia a independência do jornalista e, ao abrigo do artigo 14 do código deontológico, alínea a), recorda que o jornalista tem de "exercer a actividade com respeito pela ética profissional, informando com rigor e isenção". Até aqui tudo bem, mas se o Governo for de direita e o jornalista de esquerda esqueçam!!!!! A deontologia é tão elástica quanto a hipocrisia e a isenção.


publicado por Francisco Teixeira às 17:46 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Num país normal, com um Governo que se desse ao respeito, este senhor já estaria no olho da rua. Com este Governo até é capaz de levar umas palmadas nas costas e toda a gente se rir um bocado da brincadeira. Um tipo que não percebe que trabalhar directamente com um Primeiro-Ministro exige sobriedade, discrição e postura de Estado não pode trabalhar no gabinete do Primeiro-Ministro. Bom, mas se calhar o que lhe pedem são umas piadolas.

Uma vergonha.



publicado por Pedro Marques Lopes às 14:12 | link do post | comentar

Desengane-se quem acha que África está fora do radar dos EUA. Com "estratégia para a África subsariana" aprovada por Obama em junho de 2012, Washington acaba de nomear novo responsável pelo Africom, o comando nascido em 2007 com sede em Estugarda. O general David Rodriguez, ouvido há dias no Senado, traçou o seu plano: o que se passa no Mali tem ramificações e os EUA têm de se preparar melhor para enfrentar a Al-Qaeda e afiliados num continente de potencialidades mas repleto de ameaças. Para Rodriguez, o Africom está a carburar mal e precisa de se adaptar.

 

Hoje no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 12:42 | link do post

Sexta-feira, 1 de Março de 2013
Não me faz confusão vê-los a fazer política. Confusão faz vê-los ao mesmo tempo com funções executivas em jornais.


publicado por Francisco Teixeira às 21:22 | link do post | comentar | ver comentários (3)

Um assessor do primeiro-ministro escreveu com ironia sobre as propostas que o PS apresenta como alternativa à política do Governo. Escreveu e deu a cara. É óbvio que um cobarde não compreende e critica. Saudades do tempo em que o PS não se escondia atrás de arbustos



publicado por Francisco Teixeira às 19:18 | link do post | comentar | ver comentários (3)

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