Perguntar não ofende: o projecto Mudar (ou Change, se quisermos apostar na internacionalização) de Pedro Passos Coelho vai basear-se em ideias substancialmente inovadoras na política portuguesa ou vai - como da outra vez - ficar refém das particularidades que as directas, de uma forma geral, e no PSD dos autarcas, em particular, acabarão por trazer ao de cima?