Passos Coelho foi hábil. Falou 15 minutos do seu passado para se distinguir de Rangel e de Sócrates. Nos restantes 15 demarcou-se por completo do seu directo adversário interno: demissão do procurador-geral, oposição ao orçamento de estado e ao pec.
publicado por Bernardo Pires de Lima às 19:45 | link do post