Paulo Rangel tem algum carisma, embora o seu discurso tenha ficado longe do que eu estava à espera. Aguiar-Branco fez do seu discurso um bom tónico perante o seu cinzentismo. Gostei, por exemplo, de o ouvir falar sobre a geração erasmus e de toda aquela diáspora qualificada e competitiva que anda lá por fora. Pena que a bancada que lidera nunca se lembre dela quando legisla sobre "comunidades".