A Síria vive entre o Cairo e Tripoli: a leitura enviesada dos acontecimentos por Bashar al-Assad conduziu o regime à violência indiscriminada contra civis. Se isso leva à guerra civil (Líbia), ao abandono negociado (Tunísia, Egipto e talvez Iémen) ou à manutenção no poder (a grande maioria dos casos) é ainda uma incógnita. Está por demonstrar o dominó árabe, mas existe um contágio de dilemas e ambições.
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