Mário Lino não é certamente o único governante que gosta de me fazer de parvo. E não será certamente o último. O pior é que não foi apenas a mim: foi a todos os portugueses que andam nesta cantilena do aeroporto há quatro anos. Ota, não-Ota, esta legislatura, na próxima legislatura, contradições e mais contradições, milhões e mais milhões. E responsabilidade política? Zero. Em qualquer país onde esta existisse jamais (ou jamé) um ministro como Lino passaria do primeiro ano de mandato.