Quarta-feira, 16 de Novembro de 2011

Amanhã é quinta-feira, no Domingo existem eleições legislativas em Espanha. Tal como aconteceu a 11 de Março de 2004, uma quinta-feira a três dias de Espanha escolher um novo presidente do Governo, Mariano Rajoy lidera as sondagens (todas elas). Desta vez, ao contrário de 11 de Março de 2004, em todas as sondagens com maioria confortável. Desta vez, esperemos que sem incidentes extra-eleitorais a condicionar o voto.



publicado por Francisco Teixeira às 17:10 | link do post | comentar

6 comentários:
De Francisco Teixeira a 17 de Novembro de 2011 às 11:38
Meu caro, está a confundir o essencial com o acessório. A tapar o sol com a peneira. Foi grave a forma como o Governo PP geriu os atentados. Mas mais grave ainda (nem sequer comparável) foram os próprios atentados que serviram, segundo os seus autores, apenas uma causa: fazer política através de 13 mochilas bomba que mataram mais de 200 inocentes.


De Pedro a 17 de Novembro de 2011 às 11:52
Mas, lá está, os eleitores como não podiam votar contra a Al-Qaeda decidiram votar contra quem os enganava - porque sabemos que havia uma intenção de ganho político na atribuição à ETA.

Isto é, a melhor forma de não permitir que a Al-Qaeda influencie é justamente penalizar o governo/PP por fazer algo absolutamente inaceitável: mentir sobre quem os ataca vilmente.

Imagino que se houvesse em paralelo um plebiscito "Quem odeia mais? a. PP b. Al-Qaeda" talvez aí lhe atribuísse razão. Aí, o PP ganharia merecidamente.


De Francisco Teixeira a 17 de Novembro de 2011 às 11:59
Continuo a não perceber...A Al Qaeda meteu 13 bombas a três dias das eleições e porque o PP mentiu sobre a origem dos atentados (nos quais não teve qualquer influência) é que merece ser castigado. É isso? Se assim for, o crime quando seguido por um erro político compensa...


De Anónimo a 17 de Novembro de 2011 às 12:06
Dica: a Al-Qaeda não estava no boletim de voto.

Bom, estou a excluir a hipótese de me dizer que votar no PSOE é a mesma coisa. ;)


De Francisco Teixeira a 17 de Novembro de 2011 às 12:15
Concordo. A 'troika' nas últimas legislativas creio que também não...mas que por lá passou, isso passou.


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