A alternativa não militar a este jogo do gato e do rato com a "comunidade internacional" interessada é uma solução de tipo Iémen: negoceia-se uma saída e abre-se caminho a eleições. Só que quem protege Damasco é Teerão, que também está isolado na região. E mais vai ficar caso o Conselho Nacional Sírio (com apoio turco e francês) controle o poder. É que já afirmou querer desatar o laço com o Irão e o Hezzbolah no Líbano. A Síria é muito mais do que a queda de um ditador.
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