Este intervalo mediático revela duas ideias. Uma é que chegou a hora de se transformar a ferida aberta pós-Mubarak (secularismo vs. islamização) no desenho constitucional que amarrará o sistema político deste Egito. Esta tensão vai crescer à medida que um lado exclui o outro. Outra revela a fragilidade da união anti-islâmica e dos apoios externos à sua organização. Terão Líbia e Síria sugado todos os recursos materiais e políticos do Ocidente?
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