Esse Afeganistão continuará a ser um trampolim terrorista para europeus e norte- -americanos, mas também para Caxemira, Paquistão, os cinco "stans" centro-asiáticos, o Leste do Irão, Xinjiang na China ou as repúblicas russas do Cáucaso do Sul. À China (hoje com comércio com os "stans" de 25 mil milhões de dólares - 527 milhões em 1992), Rússia e Índia, o caos e o terror são tudo o que não interessa. Washington devia fazer muito mais para as envolver numa solução afegã.
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