No início do ano, Joe Biden resumia assim o mandato de Obama, numa ação de campanha no Texas: "Ben Laden está morto e a General Motors está viva." Pese os méritos da súmula, os seus termos estão politicamente invertidos: é eleitoralmente mais relevante a salvação da indústria automóvel do que a morte de Ben Laden. Não só porque Romney foi contra a primeira decisão, mas porque a segunda vai ser tratada pelos democratas com pinças e não como um assunto permanente e useiro.
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