A peregrina ideia de dar ao Ministério Público o poder disciplinar sobre os advogados só pode ser brincadeira. É mais ou menos a mesma coisa que meter o Benfica a controlar a disciplina do Sporting ou o Pinto da Costa como relator de um processo disciplinar movido contra Luís Filipe Vieira.
É uma ideia própria de quem tem uma noção muito pessoal do Estado de Direito, pelo menos completamente contrária às regras da sensatez.