Segunda-feira, 16 de Julho de 2012
1. Quem são os outros 89 alunos da Lusófona que tiveram equivalências com base na experiência profissional?
2. Mariana Gago: o que diz da lei que aprovou?
3. Em algum momento o ministro Miguel Relvas escondeu, adulterou ou enganou alguém sobre aquele que foi o seu percurso académico?
4. Já houve uma inspecção à Lusófona desde que MR se licenciou. Foi detectada alguma irregularidade?
5. É MR melhor ou pior ministro por ter tirado o curso na Lusófona, da forma que tirou?
6. Se MR não fosse a cara da privatização da RTP estaria debaixo de fogo?
7. Há ou não um ataque orquestrado a MR?
De Carlos Alberto a 16 de Julho de 2012 às 17:16
1. Não é relevante
2. Não precisa dizer nada. A lei decorre do processo de Bolonha e MG limitou-se a coordenar o processo de transcrição para a legislação nacional
3. Sobre o percurso "académico": não
4. Não. Então não sendo irregular nem ilegal será talvez..... de louvar?
5. É pior. Tal como o Eça escrevia o carácter é fundamental...e já agora a capacidade de estudo...digo eu!
6. MR é que ateou o fogo...os media limitaram-se a ir atrás dos sinais.
7. Isso diz Magno o Esquecido! T/b há um ataque bem orquestrado e tocado à minha bolsa e eu não tenho bloggers a defenderem-me!
8. (este é extra) Esqueça a Lusófona e lembre-se do Silva Carvalho....o filet mignon está aí...a "licenciatura" é só um episódio para o anedotário nacional..não é nem será relevante.....não perca tempo com isso.
1. não é relevante? está tudo dito.
2. nada? quem deu autonomia para as universides fazerem o que entendem? Foi bruxelas?
O resto é opinativo
De Pedro a 16 de Julho de 2012 às 22:30
O Francisco apresenta a destreza intelectual de um Duarte Marques.
Não era apenas opinativo o que evitou comentar. Era tudo.
Mas se fala em ataque orquestrado, o que pensará de um dossier entregue pela presidência da república e um editor de um jornal?
Quando lhe apetece vê liberdade de imprensa e quando não lhe apetece vê orquestrações. Mas tem razão. É opinião. Triste opinião.
E digo triste porque estou mesmo convencido que, ao contrário do Carlos Abreu Amorim, não lhe pagam para isso.
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