A primeira não está garantida, a ver pela violência dos últimos dias, e o calendário de retirada da ONU pode (e deve) ser reconsiderado - Portugal tem aqui um papel de sensatez a cumprir no Conselho de Segurança. A segunda, aparentemente conquistada pela maioria parlamentar, não começou bem. A oposição deve ser um posto institucional. E como tal escusa de ser inflamada a gasolina.
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