Este é um pesadelo que a região vai ter de lidar - juntando-se à da península arábica, ao Sinai, ao Cáucaso e à Ásia Central - tal como a próxima Administração americana. Obama, reiterando o calendário de retirada negociado por Bush, corre o risco de juntar à promessa política um imenso problema: deixar de estar no terreno para poder garantir segurança e não ter o capital de influência que precisaria. O caso da Síria tem tudo para correr mal.
Ontem no Diário de Notícias