Terça-feira, 28 de Agosto de 2012
Li no DN uma pérola de uma espécie menos rara do que devia: um constitucionalista. " A ideia de um serviço público de televisão entregue a privados é uma contradição nos termos e não cabe na cabeça de ninguém". Talvez Correia de Campos consiga explicar ao seu colega de Estrasburgo o que foi feito com os hospitais de S. Brás de Alportel, Cascais, Braga, Loures e Vila Franca. E já agora acrescento uma dúvida: a saúde vale menos ou mais do que o serviço público de televisão?