Hoje, reunidos em Teerão, mostram divisões quanto à Síria e muitos dos seus principais membros estão confortavelmente instalados no topo do establishment da ordem pós-89. Índia, África do Sul e Indonésia, por exemplo, históricos líderes do movimento, ocupam posições cimeiras, influentes e poderosas nesta ordem que muitos dos seus parceiros "não alinhados" desdenham. Este é o paradoxo atual da organização: muitos dos seus membros emergiram nas instituições políticas e na globalização económica da ordem liberal que criticam.
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