O próprio Obama, visto na generalidade como um moderado em matéria religiosa e alguém que não fez deste discurso uma alavanca política, tem promovido variadas iniciativas que invertem essa perceção. No início de fevereiro, discursou para três mil pessoas no Washington Hilton, afirmando que o seu programa fiscal sobre os mais ricos era inspirado na Bíblia e na sua fé cristã. Foi até mais longe: afirmou que as suas opções políticas espelhavam a crença islâmica quando incita os afortunados a ajudarem quem mais sofre, ou a doutrina judaica sobre moderação e consideração pelos outros. A homilia tinha o singelo nome de National Prayer Breakfast. (NM)
publicado por Bernardo Pires de Lima às 21:35 | link do post