Porque Barcelona, por mais ambição que tenha, deve estar ciente do risco que acarreta um passo destes: o crescimento da incerteza, gerada pela fragilidade do "plano" de Artur Mas, o previsível não reconhecimento internacional, a falta de almofada europeia, a perda de canais de financiamento, até a debandada empresarial. Catalunha, Espanha e UE carregam o peso do momento. É argumento de sobra para se sentarem à mesa.
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