Ou seja, o SPD é em casa o que Hollande é na Europa: uma enorme desilusão para quem acreditava poder representar uma alternativa às políticas de Merkel. Como aqui referi na altura, Hollande tinha tudo para ser o candidato preferido da chanceler, por ser impotente para a travar e ter, em sede europeia, de ir validando as suas teses. Não me enganei muito. A esta distância, só um cataclismo europeu tirará Merkel do cargo. Quem quiser o primeiro, terá a segunda de bandeja.
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