Não estou com isto a dizer que devíamos enviar tropas e ser mais papistas que Hollande. Mas devíamos ter uma voz muito mais audível na UE e na NATO sobre uma região que se encaixa nos nossos interesses nacionais mais elementares. Não é só na procura de consonância com essas organizações ou no treino de forças armadas locais (coisa que os EUA falharam no Mali), mas porque África tem mais impacto na economia e nas nossas vidas do que podemos imaginar. E isto devia bastar para definir o interesse nacional de Portugal.
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