Basta fazer uma busca nos eventos dos principais think tanks um pouco por todo o mundo, ou trocar impressões com alguns dos seus profissionais, para percebermos o crescente interesse por África. Já aqui tenho reflectido sobre o potencial, a dinâmica, as ameaças e os dramas africanos, tudo alvo de interesse da China ao Brasil, de Portugal à Alemanha, dos EUA à Índia. Por razões distintas, é certo, mas o meu ponto hoje está no momento africano que importa valorizar. Como em Moçambique, por exemplo. Não é só pela nova imigração portuguesa, é pela importância geopolítica que está a ter e terá ao longo desta década.
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