Sábado, 16 de Março de 2013

O PS pode não concordar com a reforma do Estado? Pode. Pode não concordar sequer com a sua necessidade? Pode. Pode contestar a dimensão da reforma? Pode. Pode debater o impato e a necessidade de uma reforma do Estado? Pode. Pode debater a reforma do Estado, o seu impato e a sua necessidade caso o debate ocorra numa universidade pública? Pode. Pode debater a reforma do Estado, o seu impato e necessidade caso o debate seja feito no Parlamento, com os representantes dos portugueses, legitimamente eleitos? Não. Para este PS, não. Essa coisa de debater no Parlamento a reforma do Estado está fora de questão. Ainda para mais com os representantes do povo. Isso é que não. Está tudo dito. 



publicado por Francisco Teixeira às 19:35 | link do post | comentar

4 comentários:
De Protágoras a 16 de Março de 2013 às 22:10
E no início eram os maiores... não necessitavam de ninguém... sabiam tudo e estava tudo estudado.
Depois apresentaram o mago gaspar... e o doutor relvas.
Depois...

Argumentos falaciosos, os seus!
É capaz de identificar as falácias informais contidas neste seu pequeno texto?!


De Balhelhas economista que continua vesgo a 17 de Março de 2013 às 15:33
Censura?!

O comentário era incómodo?!

Contraditório?!

Pois... democratas... quando dá jeito!

Será que este é publicado?!

Arrogância democrática como os outros...


De Zy a 17 de Março de 2013 às 21:28
Impato ?


De Anónimo a 18 de Março de 2013 às 12:19

Caro Francisco

Mais um quiz, já temos um café em atraso, veja lá se acerta esta.

Pergunta:

-Não, não foi ele. Foi o primeiro-ministro. E existisse sentido de Estado, conhecesse Passos Coelho o verdadeiro estado do País, entendesse a enormidade das suas opções e o primeiro-ministro pediria uma audiência ao Presidente da República e faria também o evidente: apresentaria a sua imediata demissão.-

a) António José Seguro
b) Jeronimo de Sousa
c) Francisco Louça
d) Pedro Marques Lopes

Saudações democraticas


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