A grande questão é que o Médio Oriente, mesmo com focos de interesse pelos EUA, vai ser muito mais relevante do ponto de vista energético para a China e a Índia do que para Washington, que aposta tudo na sua independência. Esta vai ser a maior viragem geopolítica das próximas décadas e Israel vai ter de lidar com isso.
Ontem no Diário de Notícias