O debate mais aceso entre candidatos foi dedicado à segurança nacional e política externa. Tentaram desmascarar adversários, recordar percursos, tibiezas, inexperiências. Mas pouco ou nada sobre a Síria, talvez porque esteja a correr bem para o Irão. Assad recupera terreno, Washington não quer envolver-se militarmente e Teerão e Moscovo estreitam laços quando os EUA parecem deixar campo aberto em função da atração asiática. Se há eixo a acompanhar após as presidenciais é o Irão-Rússia, já em marcha no Cáucaso e Ásia Central e assente numa premissa comum: profunda desconfiança e rivalidade com os países sunitas e EUA.
Hoje no Diário de Notícias