Há, nos últimos meses, uma dinâmica a acompanhar. A Al-Qaeda concentrou ações na península arábica e no Norte de África, atacando instalações energéticas que são o sustento de Iémen, Líbia e Argélia. Está ativa na guerrilha síria e no Sinai. Libertou mil presos no último mês no Iraque, Líbia e Paquistão e inspira células e "lobos solitários". É uma chaga que vai e vem. Não será por isso extinguível. Apenas anulável e por tempo indeterminado.
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