Política externa não se define só pelo que dizem os diplomatas e fazem os militares, mas pelo que um país está disposto a representar. Em vez de se entreter com danças de cadeiras ou definir-se pela presença em eventos e lugares de topo, Lisboa precisa de aliar criatividade com visão estratégica. Há anos que não se ouve um grande discurso sobre Portugal no mundo vindo das Necessidades e se há momento em que precisamos de nos reencontrar é este.
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