"A Tunísia não é o Egito", disse o inefável ministro dos Estrangeiros alemão, Westervelle, ao visitar Tunes. Já estamos habituados à cadeia de pensamento para afastar os maus espíritos. Acontece que muitas vezes são mesmo os maus espíritos que se encontram e Westervelle, sobre isso, não tem rigorosamente nenhum poder para inverter a situação. Não tem Westervelle, a Sra. Ashton ou John Kerry, que numa habilidade muito própria resolveu há dias saudar de viva voz a "restituição democrática pelos militares egípcios".
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