Terça-feira, 27 de Agosto de 2013

Há coisa de mês e meio tive uma das conversas mais memoráveis da minha vida com um jovem de 94 anos chamado Timuel Black. No museu DuSable, zona sul de Chicago, Black contou-me como foi o dia que amanhã faz 50 anos. Nascido na racista Alabama, neto de escravos, filho da primeira grande migração sulista para Chicago, combatente na Normandiae um dos primeiros a ver Buchenwald, Tim Black tornou-se no homem forte de Martin Luther King em Chicago. Liderou duas mil pessoas até Washington e abraçou para sempre o seu eterno discurso. Nessa manhã, disse-me: "Enquanto for vivo, não vou parar de lutar."


Hoje no Diário de Notícias



publicado por Bernardo Pires de Lima às 10:56 | link do post

posts recentes

"Não há bem que sempre du...

Não gosto de despedidas, ...

Au revoir

Fim

A questão alemã (II)

Dizia Amaro da Costa com ...

Razão e ambição

Autopunição

A Constituição

Sonho eterno

arquivos

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

tags

bernardo pires de lima

bpn

cavaco

francisco proença de carvalho

francisco teixeira

nato

pedro marques lopes

presidenciais

ui

uniao de facto

todas as tags

subscrever feeds